Inflamação crônica é a soma das reações do organismo como conseqüência da persistência do agente agressor ( biológico, físico, químico, imunológico), que não é eliminado pelos mecanismos da inflamação aguda.
Como conseqüência, há persistência das células inflamatórias, o estroma reage e torna-se hiperplásico, há destruição tecidual, com cicatrizes e alterações da função do órgão envolvido. Exemplos de doenças inflamatórias crônicas, com grave disfunção do órgão afetado, são atrite reumatóide, doença pulmonar enfisematosa crônica, colite ulcerativa, úlcera péptica, entre outras.
Como visto, o processo inflamatório agudo e o processo inflamatório crônico fazem parte de um espectro contínuo de lesão, com achados morfológicos superponíveis.
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